7 Ferramentas Essenciais para Criar a Kokedama Perfeita e Florescer Sua Criatividade

Tempo de leitura: 8 minutos

Você já se imaginou trazendo movimento e vida para o seu espaço com plantas cultivadas de uma maneira única e artesanal? A kokedama, uma bela técnica japonesa que envolve a plantação de plantas em uma bola de terra coberta por musgo, oferece aos entusiastas de jardinagem uma experiência envolvente. Além da estética fascinante, a prática de criar e cuidar das suas kokedamas pode se transformar em uma forma de meditação e conexão com a natureza. O desafio está nas ferramentas certas que você utilizará neste processo criativo. Neste artigo, vamos explorar as sete ferramentas essenciais que facilitarão a sua jornada de cultivo e trarão resultados espetaculares para suas kokedamas. Prepare-se para transformar sua casa em um verdadeiro oásis verde.

1. O que é Kokedama e por que Cultivá-la?

1. O que é Kokedama e por que Cultivá-la?

Entender a essência da kokedama é meio que entrar em um mundo de beleza e tranquilidade meio que japonês, sabe? A kokedama, que significa literalmente ‘bola de musgo’ em japonês, é uma técnica de jardinagem que tem ganhado cada vez mais adeptos por aqui. Ela é basicamente um tipo de jardim suspenso, onde as plantas são cultivadas em bolas de musgo e terra enroladas em fios, criando um visual super estético e zen.

Mas por que cultivar kokedamas, afinal? Bom, a resposta é mais ou menos multifacetada. Primeiro, porque elas trazem uma sensação de paz e harmonia para o ambiente, e isso é fundamental, né? A kokedama combina a beleza natural das plantas com a simplicidade e o minimalismo do design japonês. Segundo, elas são uma ótima opção para quem tem pouco espaço no ambiente, tipo apartamentos pequenos ou escritórios, porque podem ser penduradas ou colocadas em prateleiras.

E, veja bem, as kokedamas também permitem uma flexibilidade incrível em termos de design. Você pode misturar diferentes tipos de plantas, tamanhos e cores de musgo, criando composições únicas e personalizadas. Além disso, elas são relativamente fáceis de cuidar, especialmente se você escolher plantas que já estão acostumadas com o clima e a luminosidade do local onde serão colocadas.

Outro dia, tomando café, fiquei pensando na conexão que a gente pode ter com as plantas através da kokedama. É um processo quase terapêutico, sabe? Você mesmo monta a bola de terra, embrulha com musgo e amarra com fios de sisal. Esse contato direto com a terra, o musgo e as raízes da planta é super gratificante. É uma forma de relaxar e se conectar com a natureza, mesmo que você esteja no meio de uma cidade grande.

Aliás, falando nisso, se você é desses que gosta de fazer coisas com as próprias mãos, a kokedama é uma ótima escolha. É um projeto criativo que dá pra fazer em casa, com materiais relativamente simples e que resulta em algo bonito e único. E, melhor dizendo, é uma oportunidade de experimentar e aprender mais sobre jardinagem de uma maneira bem acessível.

Então, o que acontece é que a kokedama vai muito além de ser só uma planta bonita. Ela é uma forma de trazer um pedacinho da natureza para dentro de casa, de criar um ambiente mais acolhedor e, de certa forma, de expressar a nossa criatividade. E, quiçá, até mesmo uma forma de cuidar de nós mesmos, meio que through the act of caring for something else, sabe como é.

Bom, na verdade, vamos ver isso melhor no próximo tópico, onde eu falo das ferramentas básicas que você precisa para começar a sua jornada com as kokedamas. E, quem sabe, você pode até se apaixonar e transformar isso em um hobby delicioso.

2. Ferramentas Básicas para Kokedama: O que Você Precisa?

2. Ferramentas Básicas para Kokedama: O que Você Precisa?

Poxa, criar kokedamas é meio que um jeito de trazer uma pitada de paz e harmonia para o cotidiano, né? E acredite, é bem mais simples do que parece. No capítulo anterior, a gente conversou sobre o que é kokedama e por que vale a pena se aventurar nessa arte. Agora, vamos falar de forma bem prática sobre as ferramentas que você não pode deixar de ter na sua caixinha. Olha, eu particularmente tenho uma lista de favoritas, e vou te apresentar cada uma delas, porque, na verdade, elas são a alma da coisa.

Então, vamos lá. Primeiro, você vai precisar de uma tesoura bem afiada. Não, não é só qualquer tesoura, viu? Precisa ser uma dessas de jardim, meio que feitas para cortar galhos, mas sem ser muito grande, sabe? Tipo assim, uma tesoura que te dê precisão e controle. Sei lá, daquelas que a gente usa para podar plantinhas menores, sabe?

Outra ferramenta que é super importante é a pá pequena. Acredite, essa ferramentinha faz toda a diferença. Ela é usada para misturar a terra, o musgo e outros ingredientes que compõem a esfera da kokedama. É tipo aquela espátula de culinária, mas bem menor e resistente. Eu particularmente gosto de usar uma de plástico, porque é mais leve e fácil de manusear, mas tem quem prefira as de metal. Cada um no seu quadrado, né?

Ah, e não podemos esquecer do pratinho ou recipiente para misturar a terra. Pode ser um prato, uma tigela, ou até mesmo aquela forma de bolo que você não está usando. O importante é ter um lugar onde você possa misturar os ingredientes sem bagunçar muito a área de trabalho. Bom, na verdade, um pouco de bagunça é inevitável, mas, vamos lá, tentamos amenizar, né?

E, falando em ingredientes, você vai precisar de musgo esfagno. Esse musgo é incrível, porque absorve bastante água e ajuda a manter a terra úmida. Tem que ser um musgo de boa qualidade, daqueles que você encontra nas lojas de jardinagem. Se você for mais ousado, pode colher o seu próprio musgo da natureza, mas, bem, aí tem que tomar cuidado com a higiene, tá?

Outro item que é fundamental é a terra vegetal. Ela faz toda a diferença no crescimento das plantas. A dica é usar uma que seja rica em nutrientes e bem drenante. Quer dizer, aquela terra de qualidade, que não fica pesada e compacta quando molhada. Você pode até adicionar um pouco de areia para melhorar a drenagem, se achar necessário.

E aí, claro, vamos precisar de alguma wisea, que é uma fibra vegetal usada para dar estrutura à esfera. Ela é meio que a cola que une todos os ingredientes. Se não me engano, a wisea é usada há séculos no Japão para cultivar plantas, e, na verdade, é bem eficiente. Só que, às vezes, a gente encontra dificuldade para achar, porque não é tão comum em todas as lojas. Então, quando encontrar, compre logo, vale a pena.

Aliás, falando em lojas de jardinagem, capaz de você já ter reparado que muitas delas vêm vendendo kits de kokedama. Esses kits já vem com tudo o que você precisa, mas, na minha opinião, perder meio que o toque pessoal da coisa. Acho que, quando a gente escolhe cada ferramenta e ingrediente, a gente acaba se conectando mais com o processo, sabe? Eu particularmente gosto de fazer desse jeito, mas cada um tem sua preferência.

E não se preocupe se achar um pouco confuso no começo. Semana passada, eu mesmo estava meio perdido, mas, com a prática, você vai pegando o jeito. Ah, e outra coisa, acho importante mencionar que, nesse próximo capítulo, a gente vai falar mais sobre como cuidar e otimizar o uso dessas ferramentas. Então, se liga aí, tá?

Por falar em ferramentas, acho que vale a pena revisar um artigo que escrevi recentemente sobre plantas medicinais. Sei lá, às vezes elas podem ser incluídas nas kokedamas, né? Vou deixar o link aqui debaixo, se quiser dar uma olhada. https://plantaecia.com.br/plantas-medicinais-para-cultivar/

3. Dicas de Uso e Cuidados com suas Ferramentas

3. Dicas de Uso e Cuidados com suas Ferramentas

Mano, cuidar das suas ferramentas de kokedama é tão importante quanto ter as ferramentas certas, né? Com o tempo, eu aprendi algumas dicas bem úteis que podem ajudar a manter tudo funcionando corretamente e prolongar a vida útil das suas ferramentas. Vai que ajudar, né?

Sendo sincero, a gente sempre acha que sabe usar as ferramentas, mas tem alguns detalhes que fazem toda a diferença. Por exemplo, a tesoura de poda — aquela que a gente usa para aparar as raízes e ajustar a musgo — tem que ser bem afiada. Se a tesoura estiver cega, ela não corta direito e acaba esmagando as raízes, o que pode prejudicar a planta. Então, o que eu faço? De vez em quando, dou uma afiadinha rápida nela. Uns furam o olho ao ver isso, mas acredite, é fundamental.

Falando em afiar, o melhor é usar uma lixa fina ou uma pedra de amolar específica para tesouras de jardinagem. Isso é importante… na verdade, é fundamental. Afinal, a gente não quer arranhar a lâmina, certo?

Agora, a wreath needle — aquela agulha grande que a gente usa para passar o fio na base e formar a esfera — também precisa de atenção. Ela costuma ficar meio enferrujada com o tempo, principalmente se a gente não secar direito depois de usar. Então, eu sempre tomo um cuidado redobrado com isso. Depois de terminar o trabalho, dou uma limpada básica com um pano seco e, de vez em quando, passo um pouquinho de óleo vegetal nas partes metálicas. Só para prevenir, sabe?

E falando em águas, a tigela que a gente usa para preparar a esfera de musgo também merece um carinho. Afinal, a gente usa bastante água e tal. O negócio é manter a tigela limpa, sem resíduos de terra ou musgo. Aliás, já teve vez que eu esqueci de lavar direito e a terra ficou grudada. Cara, que baita confusão! Então, aprendi que a melhor coisa é lavar a tigela imediatamente depois de usar, antes que tudo seque e fique mais difícil de tirar.

Tanto que, esses dias, estava conversando com um amigo sobre isso. Ele me deu a dica de usar um pano de microfibra para enxugar, em vez de deixar secar ao ar. Disse que o pano de microfibra evita que a tigela fique com manchas esbranquiçadas, que às vezes acontecem com a água do fim.

E o fio de sisal, que a gente usa para amarrar a base e pendurar a kokedama? Bom, esse aí também tem um segredo. Antes de usar, é legal molhar o fio. Isso ajuda a deixar ele mais maleável, facilitando o trabalho. Depois de seco, o fio fica mais forte e firme, garantindo que a kokedama fique bem fixa e não caia.

Por falar em amarrar, a trena é uma ferramenta que a gente não pensa muito, mas que faz toda a diferença. Aliás, acho que a gente só percebe a importância da trena quando ela não está disponível, né? Eu particularmente gosto de usar uma trena de metal, pois ela é mais durável e precisa. Mas, se você preferir, tem as de plástico, que também servem bem. O importante é ter uma e sempre comparar as medidas antes de fazer os cortes finais.

Então, o que acontece é que, cuidando dessas coisinhas simples, a gente acaba fazendo um trabalho melhor e as ferramentas duram mais. Não sei se vocês concordam, mas acho que vale a pena investir um tempinho nisso.

E, claro, se precisar de mais dicas ou quiser entender melhor sobre a arte da kokedama, dá uma olhada no artigo que publiquei no blog da Plantaecia. Lá tem uma série de posts super legais que podem ajudar a aprimorar as suas técnicas. Vou te colocar o link aqui, tá?

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